A rara princesa desceu de sua torre. Buscou conhecer tal reino. Tão tão distante. Ela tinha perdido um pedaço seu. Aos poucos, aquele povoado foi desvendando seus olhos: eram seres encanta-dores. E faz cicatrizar. Não podia abrir mão. Embora, ora resistentes, ora acolhe-dores. E faz anestesiar. Ela tinha perdido um pedaço seu. E jamais voltaria a encontrar. Seu rei. Sua coroa. Em seu efêmero castelo. De areia. De "Copacabana". Sobreviveu àquela roda. Ainda que tenha perdido um pedaço seu. O mundo continuava a girar colocando tudo no lugar. Que era tão tão distante da côrte e do corte. E agora tão súdita, reveren(ans)ciava aqueles que insistiam em lhe en-cantar: "Não tema, esse é o reino da alegria".
"Deixe-se acreditar", (Mombojó).
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